sexta-feira, 9 de outubro de 2009

NOSSO BLOG

Hoje estamos começando a mostrar quem é a nossa turma, o que acontece nela, nossas produções, e muitas outras coisas, para todo o mundo poder nos ver através da web. Aguardem!

20 comentários:

  1. ô sala boooooooooooaaaaaaaaaa,só presta as mulheres porque os maxo são tudo fei
    xero nas grotas

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  2. 3º"B" é showwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww....

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  3. Exa turma é legal d++++++++++++++++

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  4. viajamos para Guaramiranga foi show de bola...e vamos para mais ainda só aguardar...3"b" não tem quem possa...hehehehehe

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  5. janynny passou no vestibular para odonto...parabénsssssssss

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  6. o video falava sobre a nossa mania de comprar coisas q as vezes não são necessarias compramos só porque esta na moda ou porque vemos outras pessoas usarem...e isso as vezes causa problemas no meio ambiente....

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  7. Sobre o Vídeo mostrado na aula de filosofia eu achei esclarecedor e realista, ele não esconde e nem disfarça a realidade coerente dos fatos,enfatiza de forma dinâmica e renovadora.

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  8. Sobre o vídeo " A História das Coisas " ele é super interessante,claro e tem como um dos objetivos mostrar de onde realmente veio a origem de cada coisa.

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  9. Henrique Jorge, Rivaneide e Lirivânia24 de novembro de 2009 às 11:09

    Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.

    História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.

    História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.

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  10. Trabalho de português

    O modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas.

    Comparado a outros movimentos modernistas, o brasileiro foi desencadeado tardiamente, na década de 1920. Este foi resultado, em grande parte, da assimilação de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, tendo como exemplo do Cubismo e do Futurismo, refletindo, então, na procura da abolição de todas as regras anteriores e a procura da novidade e da velocidade. Contudo, pode-se dizer que a assimilação dessas ideias europeias deu-se de forma seletiva, rearranjando elementos artísticos de modo a ajustá-los às singularidades culturais brasileiras.

    Considera-se a [[Semana de Arte Moderna]], realizada em São Paulo, em 1922, como ponto de partida do modernismo no Brasil. Porém, nem todos os participantes desse evento eram modernistas: Graça Aranha, um pré-modernista, por exemplo, foi um dos oradores. Não sendo dominante desde o início, o modernismo, com o tempo, suplantou os anteriores. Foi marcado, sobretudo, pela liberdade de estilo e aproximação com a linguagem falada, sendo os da primeira fase mais radicais em relação a esse marco.

    Didaticamente, divide-se o Modernismo em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores, que se opunha de certo modo a primeira e era por isso ridicularizada com o apelido de neoparnasianismo.

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  11. 3b vou sentir saudades...

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  12. O modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas.

    Comparado a outros movimentos modernistas, o brasileiro foi desencadeado tardiamente, na década de 1920. Este foi resultado, em grande parte, da assimilação de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, tendo como exemplo do Cubismo e do Futurismo, refletindo, então, na procura da abolição de todas as regras anteriores e a procura da novidade e da velocidade. Contudo, pode-se dizer que a assimilação dessas ideias europeias deu-se de forma seletiva, rearranjando elementos artísticos de modo a ajustá-los às singularidades culturais brasileiras.

    Considera-se a [[Semana de Arte Moderna]], realizada em São Paulo, em 1922, como ponto de partida do modernismo no Brasil. Porém, nem todos os participantes desse evento eram modernistas: Graça Aranha, um pré-modernista, por exemplo, foi um dos oradores. Não sendo dominante desde o início, o modernismo, com o tempo, suplantou os anteriores. Foi marcado, sobretudo, pela liberdade de estilo e aproximação com a linguagem falada, sendo os da primeira fase mais radicais em relação a esse marco.

    Didaticamente, divide-se o Modernismo em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores, que se opunha de certo modo a primeira e era por isso ridicularizada com o apelido de neoparnasianismo

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  13. a segunda fase foi rica na produção poética e, também, na prosa. O universo temático amplia-se com a preocupação dos artistas com o destino do Homem e no estar-no-mundo. Ao contrário da sua antecessora, foi construtiva.

    Não sendo uma sucessão brusca, a poesia da geração de 22 e 30 foram contemporâneas. A maioria dos poetas de 30 absorveram experiências de 22, como a liberdade temática, o gosto da expressão atualizada ou inventiva, o verso livre e o antiacademicismo. Portanto, ela não precisou ser tão combativa quanto a de 22, devido ao encontramento de uma linguagem poética modernista já estruturada. Passara, então, a aprimorá-la, prosseguindo a tarefa de purificação de meios e formas direcionando e ampliando a temática da inquietação filosófica e religiosa, com Vinícius de Moraes, Jorge de Lima, Augusto Frederico Schmidt, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade.

    A prosa, por sua vez, alargava a sua área de interesse ao incluir preocupações novas de ordem política, social, econômica, humana e espiritual. A piada foi sucedida pela gravidade de espírito, a seriedade da alma, propósitos e meios. Essa geração foi grave, assumindo uma postura séria em relação ao mundo, cujas dores, considerava-se responsável. Também caraterizou o romance dessa época, o encontro do autor com seu povo, havendo uma busca do homem brasileiro em diversas regiões, tornando o regionalismo importante. A Bagaceira, de José Américo de Almeida, foi o primeiro romance nordestino.

    autor:Raphael Maia

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  14. Introdução

    "Os camaradas não disseram que havia uma guerra
    e era necessário
    trazer fogo e alimento."

    (Carlos Drummond de Andrade)

    Recebendo como herança todas as conquistas da geração de 1922, a segunda fase do Modernismo brasileiro se estende de 1930 a 1945.

    Período extremamente rico tanto em termos de produção poética quanto de prosa, reflete um conturbado momento histórico: no plano internacional, vive-se a depressão econômica, o avanço do nazifascismo e a II Guerra Mundial; no plano interno, Getúlio Vargas ascende ao poder e se consolida como ditador, no Estado Novo. Assim, a par das pesquisas estéticas, o universo temático se amplia, incorporando preocupações relativas ao destino dos homens e ao "estar-no-mundo".

    Em 1945, ano do fim da guerra, das explosões atômicas, da criação da ONU e, no plano nacional, da derrubada de Getúlio Vargas, abre-se um novo período na história literária do Brasil.

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  15. Gerlânio Muniz e Ronaldo11 de dezembro de 2009 às 10:37

    Segunda fase Modernista no Brasil - (1930-1945)

    Mais definida ideologicamente, foi iniciada pela ruptura dos Andrades. Nesta fase, há a participação de Oswald, Bopp, Geraldo Ferraz, Oswaldo Costa, Tarsila, Patrícia Galvão Pagu. Os alvos das críticas são Mário de Andrade, Alcântara Machado, Graça Aranha, Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia e Plínio Salgado.
    Estende-se de 1930 a 1945, sendo um período rico na produção poética e também na prosa. O universo temático se amplia e os artistas passam a preocupar-se mais com o destino dos homens, o estar-no-mundo.
    Durante algum certo tempo, a poesia das gerações de 22 e 30 conviveram. Não se trata, portanto, de uma sucessão brusca. A maioria dos poetas de 30 absorveria parte da experiência de 22: liberdade temática, gosto da expressão atualizada ou inventiva, verso livre, anti-academicismo.
    A poesia prossegue a tarefa de purificação de meios e formas iniciada antes, ampliando a temática na direção da inquietação filosófica e religiosa, com Vinícius de Moraes, Jorge de Lima, Augusto Frederico Schmidt, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, ao tempo em que a prosa alargava a sua área de interesse para incluir preocupações novas de ordem política, social e econômica, humana e espiritual. À piada sucedeu a gravidade de espírito, a seriedade da alma, propósitos e meios. Uma geração grave, preocupada com o destino do homem e com as dores do mundo, pelos quais se considerava responsável, deu à época uma atividade excepcional.
    A geração de 30 não precisou ser combativa como a de 22. Eles já encontraram uma linguagem poética modernista estruturada. Passaram então a aprimorá-la e extrair dela novas variações, numa maior estabilidade.
    O Modernismo já estava dinamicamente incorporado `as praticas literárias brasileiras, sendo assim os modernistas de 30 estão mais voltados ao drama do mundo e ao desconcerto do capitalismo.

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  16. JN, Lirivania,Ceruzianne.11 de dezembro de 2009 às 10:43

    Asegunda fase do modernismo foi de 1930 a 1945, a segunda fase foi rica na produção poética e, também, na prosa. A maioria dos poetas de 30 absorveram experiências de 22, como a liberdade temática, o gosto da expressão atualizada ou incentiva, o verso livre e o anti academicismo.Passara, então, a aprimorá-la, prosseguindo a tarefa de purificação de meios e formas direcionando e ampliando a temática da inquietação filosófica e religiosa, com Vinícius de Moraes, Jorge de Lima, Augusto Frederico Schmidt, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade.
    A prosa, por sua vez, alargava a sua área de interesse ao incluir preocupações novas de ordem política, social, econômica, humana e espiritual.
    Autores
    Na poesia
    Augusto Frederico Schmidt (1906-1965)
    Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
    Cecília Meireles (1901-1964)
    Jorge de Lima (1895-1953)
    Murilo Mendes (1901-1975)
    Vinícius de Moraes (1913-1980)

    Na prosa

    Álvaro Lins (1912-1970)
    Cornélio Pena (1896-1958)
    Cyro dos Anjos (1906-1994)
    Érico Veríssimo (1905-1975)
    Graciliano Ramos (1892-1953)
    Herberto Sales (1917-1999)
    Jorge Amado (1912-2001)
    José Américo de Almeida (1887-1957)
    José Geraldo Vieira (1897-1977)
    José Lins do Rego (1901-1957)
    Lúcio Cardoso (1913-1968)
    Marques Rebelo (1907-1973)
    Octávio de Faria (1908-1980)
    Patrícia Galvão (1910-1962)
    Rachel de Queiroz (1910-2003)

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  17. Mônica, Elaine e Rivaneide11 de dezembro de 2009 às 10:48

    A literatura quase sempre privilegia o romance quando quer retratar a realidade, analisando ou denunciando-a.

    O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
    O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.

    Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo – Naturalismo do século XIX.
    O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
    Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista.

    A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, do sentimento de “estar-no-mundo”, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa.

    Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:

    Na prosa:
    - Graciliano Ramos
    - Rachel de Queiros
    - Jorge Amado
    - José Lins do Rego
    - Érico Veríssimo
    - Dionélio Machado

    Na poesia

    - Carlos Drummond de Andrade
    - Murilo Mendes
    - Jorge de Lima
    - Cecília Meireles
    - Vinícius de Morais.

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  18. 1-Em Sociologia, uma sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade.
    2-Sociedades de Pessoas
    Sociedades de Capitais
    Sociedades Contratuais
    Sociedades Institucionais
    Sociedade Empresária de Vínculo Instável
    Sociedade Empresária de Vínculo Estável
    3-Um fato social é qualquer forma de indução sobre os indivíduos que é tida como uma coisa exterior a eles, tendo uma existência independente e estabelecida em toda a sociedade, que é considerada então como caracterizada pelo conjunto de fatos sociais estabelecidos.alunos;Santiago,Lucas

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  19. para mim sociedade é um conjunto de pessoas que compartilham entre si propósitos,gostos,preocupaçãoes e costumes,e que interagem entre si constotuindo uma sociedade.

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